Inovacao, Workshop, Aprendizagem e Design Thinking

Olá Amigos do Grupo Líder-Facilitador

É muito fácil afirmar que,
para ter Inovação é necessário ter Aprendizagem antes,
mas poucas empresas fomentam a Aprendizagem nas organizações.

A maioria das empresas ainda preferem o Tradicional Ensino.
O Ensino está relacionado com a transferência de Informação:
  • Palestras com Power Point e Datashow ou
  • Treinamentos Técnicos: onde Quem sabe ensina.
 Facilitação de Workshop de Estrategia e Inovação - Treinamento Liderança com IDM Planejamento Decisão  

No mercado existem muitos consultores que dão
Palestras e Treinamento sobre Criatividade e Inovação,
mas que não facilitam Workshops de Aprendizagem e Inovação.

É preciso mudar o paradigma:
  • Ensino (Palestras) não vai gerar Inovação
  • Inovação é um Processo de Descoberta / Aprendizagem ou Heurística
  • Não há a necessidade de Palestras (Ensino) antes de um Workshop (Experiência)
  • Inovamos com base no Conhecimento Tácito (Intuição) e não em Pesquisas Quantitativas 
O Design Thinking é um Processo de Inovação,
onde a Aprendizagem está presente em três importantes momentos:
  • Ouvir o Cliente / Workshop de Focus Group ou Observação do Consumidor
  • Intuição em Equipe / Descobrir Novas Conexões com o Conhecimento Tácito
  • Protótipo: observar a Percepção do Consumidor perante o novo produto ou Serviço.
Facilitação de Workshop de Estrategia e Inovação - Treinamento Liderança com IDM Planejamento Decisão

Vale a pena ler o artigo abaixo,
parece que o autor está descrevendo o Design Thinking

How Learning Leads to Results - By Matthew E. May
http://www.strategy-business.com/business_literature
Learning and innovation cannot be separated.
That’s why low-resolution prototyping is a critical part of the innovation process,
because every savvy designer knows that
before anyone can improve or innovate anything, learning must take place.
In fact, there isn’t a successful design firm in the world
that doesn’t elevate to gospel the
“fail fast and learn” principle.

Seja Simples.
Eurico Gushi - Criador da Metodologia I.D.M.
Referência na Facilitação de Workshop de Plan. de Mudança, Estratégia e Inovação
http://metodologia-idm.blogspot.com.br/

CRIAVIVA - Treinamento de Liderança
criaviva@yahoo.com.br - (11) 9 9778-7486
http://criavivaconsultoria.blogspot.com.br/
http://pt.slideshare.net/criaviva/presentations
http://facilitadordeworkshopdeinovacao.blogspot.com/
http://br.groups.yahoo.com/group/lider-facilitador/ (desde 2004) 

Workshop ou Reunião ?

Olá Amigos do Grupo Líder Facilitador.

Eu já mencionei em outro e-mail a minha percepção sobre:
 - Gestão: Acompanhamento, Monitoramento, Controle
 - Inovação: Criar um Novo Produto, Serviço ou Processo

Acredito que:
 - Reunião está para Gestão, assim como
 - Workshop está para Inovação

ou então:
 - DataShow (mostrar/monólogo) está para Reunião, assim como
 - Flipchart (coletar/ouvir) está para Workshop  

Não é novidade para ninguém as seguintes percepções:
 - Reuniões nas empresas é um grande desperdiçador de tempo
 - As empresas querem Inovação, mas não promovem Workshops 
"As reuniões são indispensáveis quando não se quer decidir nada." - John Kenneth Galbraith

Tenho observado também alguns encontros com duas agendas:
 - Primeira parte com o formato de Reunião de Gestão e
 - Segunda parte com formato de Workshop de Inovação
Este tipo de encontro prejudica muito a produtividade da segunda parte,
pois não é fácil mudar o clima ou ambiente do encontro:
de Gestão para Inovação, apenas com um coffee break entre eles.
O ideal é ter dois encontros separados, até porque
as pessoas para cada encontro geralmente são diferentes.

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Algo que ainda não refleti muito:
Acredito que a Web 2.0 ou Redes Sociais podem
diminuir o tempo das Reuniões de Gestão,
pois ela é um repositório de Informações (Conhecimento Explícito)
Não tenho nenhuma idéia de como a Web 2.0 ou Redes Sociais podem
substituir os Workshops de Inovação e Aprendizagem (Conhecimento Tácito),
pois a Inovação é um Processo Intuitivo.  
“É pela Lógica que Provamos, mas é pela Intuição que Descobrimos”  – Henri Poincaré 
Na prática são dois fatos que me preocupam:
1. As empresas não estão utilizando as Redes Sociais para substituir ou
    diminuir a carga horária das Reuniões de Gestão
2. Percebo algumas iniciativas no sentido de tentar substituir os Workshops de Inovação
    utilizando Tecnologia de Informação, Gestão do Conhecimento ou Web 2.0

Felicidade
Eurico Gushi
Facilitador de Workshop de Estratégia e Inovação 

CRIAVIVA  Consultoria
Strategic Decision Mapping

PROCESSO DECISORIO - Criterios no Processo de Escolha

Olá Amigos do Grupo Líder Facilitador

Basicamente o Processo Decisório é composto de Duas Etapas:
  • 1. Gerar as Opções
  • 2. Escolher as Melhores Opções  
Facilitação de Workshop de Estrategia e Inovação - Treinamento Liderança com IDM Planejamento Decisão

Toda escolha depende de Critérios.

Exemplo:
  • Objetivo: Como ir de São Paulo para o Rio de Janeiro
  • Opções: Avião, Carro, Ônibus, Bicicleta, Andando, Nadando, ... 
Neste caso precisamos de mais informações para tomar a decisão.
Podemos:
  •  1. Tornar o Objetivo mais Específico ou Preciso ou
  •  2. Definir Critérios
1. Tornando o Objetivo mais específico:
  • Objetivo: Como ir de SP para RJ para participar de uma reunião daqui a 4 horas.
  • Opção escolhida: Avião
2. Definindo Critérios:
  • Critério: Menor Tempo
  • Opção escolhida: Avião
Questão: O que é melhor?:
  • Definir Critérios de decisão ou
  • Especificar melhor o Objetivo?
Nos meus trabalhos de Facilitação de Workshop,
eu prefiro Definir Melhor os Objetivos (mais claros ou específicos), 
tornando desnecessário a definição explícita dos critérios de escolha,
pois o Objetivo é o principal Critério de Decisão.

"If I had an hour to solve a problem
 I'd spend 55 minutes thinking about the problem and
 5 minutes thinking about solutions." - Albert Einstein

Em termos de processo:
  •  1. Definição Clara dos Objetivos (Específico)
  •  2. Descoberta do Diagnóstico (Único)
  •  3. Gerar Idéias, (Critérios) e Solução 
Facilitação de Workshop de Estrategia e Inovação - Treinamento Liderança com IDM Planejamento Decisão

O que eu tenho percebido durante os workshops é que,
se durante o Diagnóstico tivermos conflito,
significa que o grupo não compartilha o mesmo Modelo Mental do Objetivo,
em outras palavras, necessitamos clarear ou especificar melhor o Objetivo.
Lembrar que para Cada Objetivo temos um Único Diagnóstico. 

Na geração de idéias para solucionar o Problema (Diagnóstico)
podemos ter várias idéias que resolvem o mesmo Problema,
neste caso, teoricamente, podemos sim explicitar os critérios,
mas na prática é raro eu definir critérios,
pois os critérios mais comuns (custo, tempo, qualidade) já estão incorporados.

Seja Simples.
Eurico Gushi - Criador da Metodologia I.D.M.
Facilitador de Workshop de Planejamento de Mudança, Estratégia e Inovação
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Inovacao, Workshop e Pesquisa

Olá Amigos do Grupo Líder-Facilitador

Sabemos que precisamos de
Dados, Informações (Pesquisas Quantitativas - Foco no Passado),
Conhecimento e Experiência (Pesquisas Qualitativa - Foco no Futuro)
para Tomar Decisões.

Podemos ou não utilizar Pesquisas nos Workshops,
que podem ser realizadas antes ou depois do Workshop,
mas dependendo do tipo de Workshop necessitamos de tipos diferentes de pesquisas.
Apenas para ilustrar e simplificar, abaixo alguns exemplos:

Para um Workshop de Estratégia,
necessitamos de Pesquisas Quantitativas,
muitas delas de fácil disponibilidade dentro do Processo de Gestão.

Para um Workshop de Inovação,
necessitamos de Pesquisas Qualitativas,
muitas delas obtidas de Pesquisas de Focus Group por exemplo.

Não devemos esquecer que o Resultado de um
Workshop de Inovação geralmente é um Protótipo
e muitas vezes com necessidade de
Pesquisas Qualitativas para corrigir ou melhorar a Inovação e/ou
Pesquisas Quantitativas para validar a Inovação.

Após a validação da Inovação ela é implementada e
passa a gerar novos Dados Quantitativos, mas já no Processo de Gestão.

Não esquecer também que o próprio Workshop é um Processo de Pesquisa.
 - Coleta de Opções (Qualitativo / Aberto)
 - Coleta da Votação (Quantitativo / Decisão) 

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Recentemente saiu um artigo sobre Pesquisa e Inovação 
no Blog da Harvard Business Review:

Innovators, How Do You Use Data
By:   Scott Anthony
http://blogs.hbr.org/anthony/2010/11/innovators_how_do_you_use_data.html
Unfortunately, that's not how I see many companies using research.
Instead, quantitative research is done, and done, and done again
to act as a sort of security blanket
(typically involving enough paper to provide warmth even in cold Winter nights!).
It reminds me of the old Winston Churchill line:
"Statistics are like a drunk with a lamppost: used more for support than illumination."


Felicidade
Eurico Gushi
Facilitador de Workshop de Estratégia e Inovação 

CRIAVIVA  Consultoria
Strategic Decision Mapping

www.criaviva.com.br

AHA - INTUIÇÃO - Inovação e Estratégia

Olá Amigos do Grupo Líder Facilitador.

Em Julho de 2008 eu enviei um e-mail para o grupo
sobre a minha percepção de que
Criatividade e Intuição são Processos muito diferentes

Ver em: http://br.groups.yahoo.com/group/lider-facilitador/message/392 

A Intuição está relacionada com:
 - Experiência e Conhecimento Tácito
 - É um Processo Lógico e Heurístico / Insight

A Criatividade está relacionada com:
 - Imaginação
 - Estímulo Aleatório e Imaginação / Outsight

Muita gente estranha quando eu digo que sou um
Facilitador de Workshop de Inovação e Estratégia,
mas não uso a competência Criatividade.

O Fato é que Pouca gente sabe diferenciar
o Processo Criativo do Processo Intuitivo.

Eu fiquei muito feliz de ler o artigo abaixo,
pois pela primeira vez encontrei alguém que compartilha a minha percepção.

How Aha! Really Happens By William Duggan
http://www.strategy-business.com/article/10405?pg=all

O artigo menciona que precisamos de uma ferramenta para substituir o Brainstorming,
mas na prática basta mudar a Regra principal do Brainstorming:
 - de "Não Julgue as Idéias"
 - para "Não Justifique as Idéias"

No final do artigo o autor menciona a necessidade de uma metodologia que
incorpore Intuição, Inovação e Estratégia, ele cita o exemplo da GE,
um processo que pode demorar uma semana.
O Decision Mapping é parecido com o processo da GE,
mas a vantagem é que podemos fazer em menos tempo,
em quatro horas ou em uma hora com uma equipe treinada.

Felicidade
Eurico Gushi
Facilitador de Workshop de Estratégia e Inovação 

CRIAVIVA  Consultoria
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WORKSHOP com Palestras

Olá Amigos do Grupo Líder Facilitador.

É muito comum as empresas apresentarem Palestras antes do Workshop e
eu sempre provoco as empresas a Inverterem a ordem:
 - Primeiro: fazer o Workshop
 - Segundo: apresentar as Palestras

Quando as empresas aceitam fazer nesta ordem (inversa)
o Resultado que mais Ocorre e também a mais Desejada é:
O Conteúdo Descoberto no Workshop pelos Participantes:
 - É Compatível com o Conteúdo das Palestras
 - É Específico e Focado na Necessidade em Questão (vai no ponto)
 - Torna desnecessárias as Palestras

É incrível, mas mesmo quando percebemos que
as Palestras após o Workshop não irão agregar nada de valor
a maioria das empresas decidem por apresentar as palestras,
mesmo eu apresentando a vantagem de deixar a Percepção de que
o grupo descobriu algo que ninguém tinha pensado antes,
pois esta percepção incorpora nos participantes
o Espírito de Equipe, Comprometimento e Entusiasmo.

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Segundo Cenário:
A maioria das Empresas tem medo de:
 - Não apresentar a Palestra antes e
 - Gerar durante o Workshop um Conteúdo não compatível com o Conteúdo da Palestra
Este é um bom Cenário, pois podemos Descobrir/Perceber (Diagnóstico)
o ponto exato da Discordância e corrigir com uma pequena intervenção.
Neste caso Apresentamos o Conteúdo da Palestra de forma interativa
comparando com o Conteúdo do Workshop e
podemos finalizar o evento com outra Dinâmica de Workshop,
ou marcar um novo evento após um tempo de amadurecimento (do conhecimento tácito). 

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O Pior Cenário é quando: (Terceiro Cenário)
 - Apresentamos a Palestra antes do Workshop
 - O Grupo não concorda ou não compreende o conteúdo, mas não fala nada 
 - Toma as Decisões no Workshop gerando um conteúdo fiel ao Conteúdo da Palestra
    ignorando toda a sua Experiência e Conhecimento Tácito
 - Neste cenário não teremos Comprometimento, prejudicando assim a Execução da Estratégia.

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Nos dois Primeiros Cenários temos muita Aprendizagem (e Esperança de Mudança e Inovação),
no Terceiro Cenário temos uma menor Aprendizagem (pois o Foco fica no Ensino).


Felicidade
Eurico Gushi
Facilitador de Workshop de Estratégia e Inovação 


CRIAVIVA  Consultoria
Strategic Decision Mapping
criaviva@terra.com.br  -  http://www.criaviva.com.br/ 

PERCEPCAO de Sintomas, Necessidades e Aspiracoes

Olá Amigos do Grupo Líder-Facilitador

Toda Empresa quer ter Vantagem Competitiva.

Obtemos Vantagem Competitiva
quando o Cliente ou Consumidor
Percebe Valor no seu Produto ou Serviço

O Ponto Chave é:
  • Como Descobrir o Que o Cliente Percebe de Valor?
A Resposta mais óbvia para esta pergunta é:
  • Basta Perguntar para o Cliente
Mas o problema é que muitas vezes
  • O Cliente Não sabe Responder o que ele Percebe de Valor ou
  • A Empresa Não sabe Como Perguntar para o Cliente
  • A Empresa Não sabe Focar o Tipo de Cliente que Deseja
  • A Empresa Não sabe qual Tipo de Percepção quer conhecer
Nos meus trabalhos (Focus Group com Clientes/Consumidores)
eu tenho percebido que existem três tipos de Percepção:
  • 1. Percepção Sintomática: Dor / Visão no Presente
  • 2. Percepção de Necessidade: Solução / Visão de Curto Prazo
  • 3. Percepção de Aspiração: Foco no Resultado Final / Visão de Longo Prazo
Facilitação de Workshop de Estrategia e Inovação - Treinamento Liderança com IDM Planejamento Decisão
1. Pessoas com Foco na Percepção Sintomática:
  • Se colocam na posição de Vítima
  • Não procuram a Solução para os Sintomas
  • Desejam acentuar a Percepção Sintomática 
  • Não Querem Aprender
  • Atitude de Racionalizar / Sempre Buscando Justificativas
2. Pessoas com Foco na Percepção de Necessidades:
  • Querem Respostas Rápidas
  • Querem Soluções para Todos os Problemas ou Sintomas
  • Tem Aprendizagem Simples / Single Loop Learning (Chrys Argyris)
  • Atitude Racional 
3. Pessoas com Foco na Percepção Aspiracional:
  • Querem saber mais sobre a Solução
  • Querem Resolver o Diagnóstico e não só o Sintoma
  • Tem melhor Auto conhecimento / Conhece os seus Objetivos
  • Aprendizagem Dupla / Double-Loop Learning (Chrys Argyris)
  • Atitude Intuitiva
Podemos realizar um Focus Group com os três tipos de pessoas ou
realizar Focus Group apenas com o tipo (segmentação) de clientes desejados.

É importante reconhecer que existem três tipos (grupos) de Perguntas,
e saber Adequar as Perguntas ao tipo de Cliente
ou à necessidade de Descobrir a Percepção Desejada.

1. Perguntas para Percepções de Sintomas:
  • Quais São os Sintomas que você Percebe?
  • Onde Dói?
  • O Que tira o seu Sono?
  • Quais sãos as suas Preocupações?
  • Quais são as Reclamações?
2. Perguntas para Percepção de Necessidades:
  • Quais os Sintomas que Você Quer Eliminar?
  • O que você precisa?
  • Quais são Suas Necessidades? 
  • Quais os Problemas que quer Resolver?
  • Por Que?
3. Perguntas para Percepção de Aspiração:
  • Para Que Você Quer Eliminar os Sintomas Percebidos?
  • O Que você quer Ser?
  • Onde e Como quer Estar?
  • Quais são Seus Objetivos / Sonhos?
  • Para Que?
Alguns exemplos de Percepção em Função do Produto:

Carro:
  • 1. Sintoma Dor - Ônibus Lotado / Desconforto (Foco na Pessoa)
  • 2. Necessidade: Agilidade  (Foco no Processo)
  • 3. Aspiração: Status  (Foco em Resultado)
Medicamento
  • Atitude Sintomática: Percebe Dor e Toma qualquer Remédio, até placebo (Solucionar Agora) 
  • Necessidade: Procura a Solução: Médico e Diagnóstico (Solucionar em Curto Prazo)
  • Aspiração: Qualidade de Vida ou Felicidade (Solucionar em Longo Prazo)
Tipos de Empresas:
  • 1. Atitude Sintomática: Só Procura Consultoria quando está no Vermelho
  • 2. Necessidade: Foco em Lucro de Curto Prazo: Redução de Custo e Aumento de Vendas
  • 3. Aspiração: Foco em Inovação e Aprendizado: Desenvolvimento de Novo Produto ou Mercado
Abaixo dois artigos sobre Percepção que saíram no Blog da Harvard recentemente:
 - http://blogs.hbr.org/schrage/2010/11/the-one-question-all-innovator.html
 - http://blogs.hbr.org/cs/2010/10/mastering_the_apple_game_of_cu.html

Seja Simples.
Eurico Gushi - Criador da Metodologia I.D.M.
Facilitador de Workshop de Planejamento de Mudança, Estratégia e Inovação
http://metodologia-idm.blogspot.com.br/

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http://criavivaconsultoria.blogspot.com.br/
http://facilitadordeworkshopdeinovacao.blogspot.com/

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Sugestões de Leitura sobre Facilitação de Workshop de Estratégia e Inovação

Olá Pessoal.
É comum ao final de um

Treinamento de Facilitadores de Workshop de Estratégia e Inovação,
os participantes perguntarem sobre indicações de leituras.
Obs.: Para quem quiser mais sugestões, visitar o endereço abaixo:
Abaixo algumas Sugestões de leituras sobre
Facilitação de Workshop de Estratégia e Inovação:
Chris Argyris:
 - Double Loop Learning in Organizations - HBR
 
Ikujiro Nonaka:
 - Knowledge Creating Company - HBR
 - The Practical Wisdom of Ikujiro Nonaka - Strategy+Business
Peter Senge:
 - The Fifth Discipline: The arte and practice of the Learning Organization

Edgar Schein
W. Chan Kim and Renee Mauborgne:
 - Blue Ocean Strategy
 - Strategy, Value Innovation, and the Knowledge Economy - SMR
Roger Martin:
 - The Desig of Business: Why Design Thinking is the Next Competitive Adv.
Tim Brown:
 - Design Thinking - HBR
Kenichi Ohmae:
 - The Mind Of The Strategist: The Art of Japanese Business
Henry Mintzberg:
 - Fall and Rise of Strategic Planning
Jon R. Katzenbach and Douglas K. Smith
 - The Wisdom of Teams: Creating the High-Performance Organization
David Rock and Jeffrey Schwartz:
 - The Neuroscience of Leadership
Newell and Herbert Simon
 - General Problem Solver - The Mean-Ends Analysis
George Polya
 - How to Solve It
V.N. Pushkin
 - Heuristic: The Science of Creative Thinking
Felicidade
Eurico Gushi
Facilitador de Workshop de Estratégia e Inovação 

CRIAVIVA  Consultoria
Strategic Decision Mapping
criaviva@terra.com.br  -  http://www.criaviva.com.br/

WORKSHOP: Foco no Diagnostico ou Foco nos Sintomas?

Olá Amigos do Grupo Líder-Facilitador
É comum algumas empresas terem a expectativa de que ao final de um Workshop
teremos Vários Projetos com Vários Grupos de Trabalho.
A Facilitação de um Workshop com o Decision Mapping:
 - Começa com o Levantamento de Vários Sintomas (Vários Problemas)
 - Na seqüência Definimos o Objetivo Comum  
 - Descobrimos o Diagnóstico (A Causa ou O Problema Principal)
 - Terminamos com apenas um Plano de Ações
Quando o cliente insiste na necessidade de ter vários projetos,
eu informo que é necessário ter vários Objetivos diferentes,
pois para cada Objetivo distinto teremos um Diagnóstico ou Projeto distinto.
----------------------------------------
O método abaixo pode gerar vários projetos para um único Objetivo.
- Objetivo: Aumentar as vendas
- Brainstorming: "De que maneiras podemos Aumentar as Vendas?"
- Agrupamento das Idéias
- Cada Agrupamento gera um Projeto e um Grupo de Trabalho distinto.
A diferença deste método é que não se busca a Descoberta do Diagnóstico,
correndo o risco de gerar várias ações sintomática simultâneas,
que consomem recursos e podem não gerar resultados sustentáveis.
Na minha opinião, é preferível
ter Três Projetos (Diagnósticos) Seqüenciais sempre com Foco
do que ter Três Projetos (Sintomáticos) Paralelos perdendo o Foco,
ou seja:
 - é melhor fazer
Três pequenos workshops de 3 horas cada, no decorrer de um ano
 - do que fazer
Um grande workshop de dois dias, uma vez ao ano.  

Felicidade
Eurico Gushi
Facilitador de Workshop de Estratégia e Inovação 

CRIAVIVA  Consultoria
Strategic Decision Mapping
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COMO DEFINIR OS PARTICIPANTES DE UM WORKSHOP - de Estratégia, Inovação ou Melhoria

Olá Amigos do Grupo Líder-Facilitador
O Resultado de um Workshop depende em Grande Parte
da Escolha dos Participantes e/ou Convidados.
O que eu mais percebo nos Workshops de Inovação é
a Falta da participação de Clientes Externos.
Recentemente eu fiz um Workshop
 - com 20 participantes
 - destes 20, apenas 2 eram da área de Mkt ou Vendas
O Tema do Workshop era:
 - Priorizar Oportunidades de Crescimento (Vendas) ou Melhoria (Operacional)  
Resultado do Workshop:
As Três Oportunidades escolhidas eram
Oportunidade de Melhoria Operacional
e nenhuma destas três eram diretamente Oportunidade de Crescimento de Vendas.
No Final desta Reunião, eu expliquei para o Ger. de Mkt,
que se o desejo é Descobrir Oportunidades de Crescimento de Vendas,
poderíamos fazer um Workshop com:
 - Pessoas da Área de Vendas e Mkt ( 4 pessoas)
 - Clientes finais ou os Consumidores  (8 pessoas)
--------------------------------------------------------
Para cada tipo (Tema) de Workshop
devemos ter Pessoas específicas,
Alguns exemplos:
1. Tema: Missão, Visão e Valores (Estratégia)
    Participantes: Dono ou Presidente da Empresa, Diretores, Gerentes, ...
2. Tema: Oportunidade de Crescimento
    Participantes: Diretores, Mkt, Vendas, Clientes Externos ou Consumidores
3. Tema: Oportunidade de Melhoria
    Participantes: Pessoas Envolvidas no Processo, não esquecer dos Clientes Internos
--------------------------------------------------------
Algumas empresas acham desnecessária
a Participação de Clientes nos Workshop de Oportunidade de Inovação,
acreditando que basta chamar os Vendedores que tem contato direto com o Cliente.
Eu me lembro de alguns Workshops onde tinham
Vendedores e Respectivos Clientes na mesma sala na hora de votar
Os Vendedores votaram com Adesivos Verdes e
Os Clientes votaram com Adesivos Vermelhos. 
Não foi nenhuma surpresa para mim
ao ver que os Clientes e Vendedores
não Votaram nos mesmos Pontos Chaves / Oportunidade de Inovação.
Felicidade
Eurico Gushi
Facilitador de Workshop de Estratégia e Inovação 

CRIAVIVA  Consultoria
Strategic Decision Mapping
http://br.groups.yahoo.com/group/lider-facilitador/

QUALIDADE DA TOMADA DE DECISAO EM EQUIPE - Workshop

Olá Amigos do Grupo Líder-Facilitador.
Eu já Percebi que algumas Empresas tem Receio (Medo) com
o Processo de Tomada de Decisão em Equipe (Workshop).
Existem situações onde as Decisões do Grupo
podem Ser Percebidas como Erradas por outras pessoas.
Exemplo:
A Metodologia Decision Mapping é composta das seguintes etapas:
 - Sintomas
 - Resultado Desejado
 - Diagnóstico
 - Ações Chaves
Em cada uma destas etapas acima
eu realizo o Brainstorming, seguido de Priorização.
É muito comum no Primeiro Brainstorming (Etapa de Sintomas)
a Diretoria comentar comigo que
o Grupo votou sem total conhecimento do assunto,
em outras palavras a Diretoria tem a Percepção de que o Grupo Votou Errado.
Pois cada pessoa votou em um Sintoma Diferente, sem chegar a um consenso.
Neste momento ou só digo que o Processo está apenas no Início e
peço para aguardar o término das outras etapas. 
Na próxima etapa, nós definimos o Resultado Desejado.
Nesta fase é fácil de se chegar a um consenso,
pois gira em torno de Crescimento, Lucratividade ou Satisfação.
A Diretoria se anima um pouquinho.
Na etapa seguinte, nós descobrimos o Diagnóstico.
Nesta etapa nós relacionamos todos os Diferentes
Sintomas
num Único Diagrama de Causa e Efeito,
e como o Resultado Desejado foi compartilhado,
conseguimos chegar também no consenso do Diagnóstico.
No final do Processo levantamos as Ações Chaves.
No final da Reunião, com a Diretoria aliviada, eu explico que
Diferentes Sintomas podem Levar a um Diagnóstico Comum.
Os Grandes Problemas nas Empresas ocorrem quando
as Pessoas tentam Resolver vários Problemas (Sintomas) diferentes,
sem atacar o Problema Causador dos Sintomas, que é o Diagnóstico Comum,
Gastando muitos Recursos sem atingir os Resultados Desejados.
A Justificativa de Fazer um Workshop com várias pessoas,
não é para Gerar  Quantidade de Idéias Criativas
para resolver Vários Problemas (Sintomas) Diferentes
e sim para Descobrir o Principal Problema (Diagnóstico) que geram
Vários Problemas (Sintomas) Percebidos.


Felicidade
Eurico Gushi
Facilitador de Workshop
de Estratégia e Inovação 

CRIAVIVA  Consultoria
Strategic Decision Mapping

GESTAO DA INOVACAO - Processo de Inovacao Continua

Olá Amigos do Grupo Líder-Facilitador.
É comum as empresas fazerem Workshop:
 - quando tem um Grande Problema ou  
 - quando os Resultados Não são os Desejados.
(Processo Reativo - Corretivo)
O que não é comum é uma empresa
fazer Workshops regularmente
seja Mensalmente ou Bimestralmente
para Descobrir e Desenvolver as
Oportunidades de Inovação ou Melhoria.
(Processo Pro Ativo - Preventivo)
Eu não sei direito o que seja "Gestão da Inovação",
mas arriscaria uma definição "ao Pé da Letra" como sendo:
 - Planejar e Controlar o Processo de Inovação.
Acho que uma destas etapas seria:  
 - Planejamento e
 - Controle
 - da Execução dos Workshops de Inovação
Abaixo um exemplo:
 - Uma empresa Planeja Executar um Workshop de Inovação por Mês
 - Um responsável (Gerente de Inovação) faz o controle da Execução destas Reuniões
Alguns pontos importantes para estes Workshops:

 - Ter uma Metodologia a seguir, como o Decision Mapping
 - Tema de início de cada Workshop "Oportunidades de Inovação ou Melhoria"
 - Escolher as Pessoas Certas e se possível, fazer um Revezamento de Parte das Pessoas
Acho que outro papel importante do Gerente de Inovação (Gestão da Inovação)
é fazer o acompanhamento da Execução das Decisões tomadas nos Workshops.
Este é um Processo Preventivo,
evitando o surgimento de grandes problemas no futuro e
ao mesmo tempo que Promove a Inovação Contínua.
Todo este Processo não é novo,
basta copiar as boas práticas
do Processo de Melhoria Contínua da Qualidade,
mudando o Nome e a Intenção para
:
"Processo de Inovação Contínua"
Felicidade
Eurico Gushi
Facilitador de Workshop de Inovação e Estratégia

CRIAVIVA - Consultoria
Innovation Decision Mapping

SABER PERGUNTAR - Habilidade do Facilitador de Workshop de Inovacao

Olá amigos o Grupo Líder Facilitador
 
Uma das principais competências do
Facilitador de Workshop de Inovação
é a Habilidade em Fazer Perguntas.

 
Fazer perguntas em primeiro lugar depende de Atitude,
depende do quanto queremos fazer Perguntas Ingênuas,
pois muitas vezes preferimos fingir que sabemos tudo
à fazer perguntas bobas e nós expor até ao ridículo. 

 
Fazer Perguntas também depende da experiência
pois para cada tipo de Workshop temos perguntas específicas.

 
Exemplos de algumas perguntas: 

 
Planejamento Estratégico de Produto
 - Onde temos oportunidades de crescer?
 - O Que está nos impedindo de crescer?
 - Quais são os Valores Percebidos pelo Consumidor?
 
Análise de Clima Organizacional:
 - Quais são os fatores que mais incomodam?
 - Onde temos oportunidade de melhoria?
 - Quais são as nossas necessidades?
 - Onde dói? 
 
Produtividade:
 - Onde temos oportunidade de melhoria?
 - Onde temos oportunidade de diminuir desperdícios?
 - O que nos impede de ter melhor Produtividade? 
 
Diagnóstico de Treinamento:
 - Quais são as nossas necessidades de treinamento?
 - O que incomoda?
 - Por que não atingimos os resultados desejados?
 - Onde temos oportunidade de melhoria?
 
Fazer perguntas depende de um bom briefing.
Precisamos identificar com precisão os reais objetivos do workshop e
as necessidades do cliente.
O briefing por si só pode não ser suficiente para
descobrir as reais necessidades do grupo.
Por isso geralmente eu faço dois Brainstormings no início do Workshop
que servem para identificar melhor o cenário e necessidades,
é como uma rápido diagnóstico do workshop:
 
Sintomas:
 - Por que estamos aqui?
 - O que incomodou que fez estarmos aqui?
 - Onde está doendo?
 - O que está tirando o nosso sono? 
 
Resultado Desejado:
 - Qual o resultado desejado?
 - Onde queremos chegar?
 - Quais os Objetivos ou Visão de Futuro?
 
Dá para perceber que perguntas é o que não faltam,
mas na realidade eu nunca sei exatamente qual pergunta fazer.
Pois toda pergunta depende da resposta anterior.
A primeira pergunta é melhor que seja a mais ampla possível.

  
"Não é a resposta que ilumina, mas a pergunta."
(Decouvertes)

  
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Gostei do artigo abaixo sobre Design Thinking
onde mostra que "Fazer Perguntas"
é uma da principais fases do Design Thinking e Inovação.
The Four Phases of Design Thinking
by Warren Berger - July 29, 2010

 
Para saber mais sobre Fazer Perguntas, ver o Post:
http://facilitadordeworkshopdeinovacao.blogspot.com.br/2011/04/saber-perguntar-ou-saber-ouvir.html

Felicidade
Eurico Gushi
Facilitador de Workshop de Inovação, Estratégia, Diagnóstico,
Design Thinking, Co-Criação, Focus Group e Aprendizagem
http://br.groups.yahoo.com/group/lider-facilitador/      
  
CRIAVIVA  Consultoria - Innovation Design Workshop  
http://www.criaviva.com.br/  -  criaviva@yahoo.com.br  

Artigo da Sloan MIT - Who Has Innovative Ideas? Employees

Olá Amigos do Grupo Líder-Facilitador.
Abaixo um dos melhores artigos sobre Inovação
que eu li nos últimos anos.
É claro que o artigo tem tudo a ver
com a Facilitação de Workshops de Inovação.
Entre outras coisas, o artigo fala que
as C
omunidades de Inovação
podem lidar melhor com Grandes Inovações
que Pessoas
Individualmente.
As Comunidades de Inovação geram pouco custo adicional, já que não dependem de Consultoria (gestão) externa.
Todo o
Conhecimento já está na Comunidade.
Em termos de Processo,
é melhor fazer uma primeira reunião presencial (Workshop)
e o processo pode continuar com R
euniões Virtual
e Ferramentas de Rede Social.
O ideal é ter pessoas de várias funções dentro da organização e
até 
Pessoas de fora como clientes e parceiros comerciais.
Lembrar que um dos subprodutos da Comunidade é o Comprometimento.
Um dos grandes desafios é manter a Qualidade das Discussões e Interações,
é neste ponto que o papel do Facilitador de Workshop de Inovação e Estratégia é fundamental.
O papel do facilitador é criar um ambiente participativo e verdadeiro, sem defesas e mentiras.
Por fim todo o processo é um Processo de Aprendizagem Individual e Organizacional. 
P.S.: Gostei também da Foto ilustrativa com Flip Chart e Post-its.  :-)
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Who Has Innovative Ideas? Employees.
By JC Spender and Bruce Strong
Revista: Sloan M. Review MIT / Executive Adviser - August 22, 2010
The trick is knowing how to tap into them. One answer: innovation communities.
Innovation communities tackle projects too big, too risky and too expensive to be pursued by individual operating units.
They can be created with little additional cost, because no consultants are needed.
After all, those in the midst of the fray already know most of the details relevant to the project.
At first, participants typically meet face to face at a central location, often company headquarters,
then shift to virtual meetings for follow-up sessions.
GET A BROAD VARIETY OF VIEWPOINTS.
It’s essential to involve people from different functions, locations and ranks, not only for their unique perspectives,
but also to ensure buy-in throughout the company afterward.
Innovation communities focus on creating enthusiasm as well as new products.
Some companies, like General Electric Co., involve consumers and business clients in new-product discussions as well.
But establishing effective strategic conversations is perhaps the most challenging factor for the success of innovation communities. For example, they require that truth be allowed to speak to power.
If participants are inhibited, ideas that result are likely to be limited in impact, affecting a few units instead of the entire organization.
Innovation communities promote learning on both a personal and organizational level by bringing people together to exchange ideas.
The repeated discussions and problem-solving missions can give rise to valuable social networks that lead to further exchanges of ideas in the future.

Felicidade
Eurico Gushi
Facilitador de Workshop de Inovação e Estratégia

CRIAVIVA - Consultoria
Innovation Decision Mapping
http://www.criaviva.com.br/ 

Inicio do Blog

Olá Amigos do Grupo Líder-Facilitador.

Estou iniciando este Blog para postar as mensagens
enviadas no Grupo Líder-Facilitador.

As mensagens antigas continuam no grupo no endereço:
http://br.groups.yahoo.com/group/lider-facilitador/messages

Felicidade
Eurico Gushi
Facilitador de Workshop de Inovação e Estratégia

CRIAVIVA - Consultoria
Innovation Decision Mapping
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